terça-feira, 22 de novembro de 2011

Artigo - RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE VIDA PESSOAL E A INFLUÊNCIA DIRETA DAS TÉCNICAS DA CONCILIAÇÃO E DA CENTRAL, COM A QUAL ME RELACIONO HÁ QUASE DOIS MESES



Vera Maria Correa
Em razão da minha participação como candidata à conciliadora dessa Central e, dos meus equipamentos estarem desatualizados, adquiri um Notebook e em consequência um Roteador... Realizei a compra pela Internet e de conceituado fornecedor. Iniciado o curso EAD... conhecido o material do curso, bastante estudo do mesmo, debates...eis que tais equipamentos começam a apresentar problemas. De inicio uma frustração das expectativas em relação ao produto, fornecedor, controle de qualidade, etc. Porém, com o "empoderamento" tão acentuado no referido curso, busquei a solução amigável diretamente com o fornecedor, as vezes por telefone 0800 e, outras via chat..diga-se de passagem com todos os inconvenientes da espera, confirmação de dados, pane no sistema de comunicação (retorna a ligação ao início e todos os procedimentos de contato e tal). Passaram-se 2 meses e já estou no terceiro problema com os referidos aparelhos. Confesso que é grande o estresse ... a frustração de ter "equipamentos novíssimos e de considerável valor" vem me incitando a pedir o desfazimento do negócio acrescido de danos morais pelo desgaste do tratamento que venho tido no trato da questão via "processo judicial" . Mas, acreditando na Conciliação pré processual tão trabalhada pelo Curso EAD e a experiência junto à Central, ainda estou tentando a solução amigável diretamente com o fornecedor. Vejam bem, dois meses da compra, terceiro problema de troca de peças do equipamento, mas, sabendo que, provavelmente estarei no Judiciário frente a um conciliador que me conduzirá a obter uma solução amigável, mais econômica, mais célere, trabalhada por mim e provavelmente mais satisfatória, acredito então que conseguirei chegar a uma solução aqui fora do Judiciário. Este é o relato da minha satisfação com o curso e com a Central de Conciliação e a influência na conduta da minha vida pessoal. 

Vera Maria Correa, conciliadora voluntária da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas

Artigo - Auto conhecimento para conciliar e mediar melhor.


Para educar nossos sentimentos precisamos conhecer, perceber e compreender melhor nossos defeitos, qualidades, desejos, vontades, nossos interesses.
Todos temos trunfos, “cartas na manga”, méritos ou dons específicos.
Cristina Hellena
do Amaral
Nossos desafios são nossos defeitos ou persistências, teimosias, que temos consciência, alguma prepotência talvez, são barreiras que dificultam nossa felicidade e a superação de nossos conflitos.
Quanto maior a percepção dos desafios e dos trunfos, maior o auto conhecimento, e com a análise, do seu mérito diferenciado com o dos outros, identificação de seus trunfos e também da superação de seus desafios, maior auto estima e maior auto realização.
Tendo esta consciência de nossos limites, e também a observação do outro, reforçamos auto estima, bom humor, clareza de idéias,assim como deixarmos fluir melhor a criatividade, a espontaneidade, a identificação com o uno, o ato espontâneo e o genuíno.
Devemos policiar nossos pensamentos, sentimentos e ações, sempre.
Precisamos cultivar a Paz, deixar de ser mendigos de uma idéia obsessiva.
No trabalho, na sociedade, convivências, casamento ou família; os papéis individuais devem ser claros as tarefas definidas.
Criar expectativas gera cobranças.Dê aquilo que vc pode dar e como pode dar.
Nunca dê mais do que o necessário ou justo, pois gera no outro e em vc, sentimentos de cobiça, inveja e isto pode gerar ansiedade.
Quando tristes e pensativos ou negativos, fazendo comparações com coisas que trazem frustrações, tentamos desviar o mental para coisas lúdicas, música, dança, com ritmos harmônicos suaves ou leitura envolvente, nos elevando a um grau mais elevado de  consciência, usando vários sentidos.
Se ame, se goste, se admire, mas cuide bem do seu “nariz “, pois veja bem onde ele esta se metendo.
Cuide bem dos seus “dentes”, pois eles podem se quebrar em acidentes, vai dar preocupação e mordem a língua e dói perder a comunicação ou errar quando fala.
Veja bem onde está o seu “umbigo”, pois ele é o centro do seu corpo, e só vc pode, que vai decidir onde e como vai fazer com ele.
Cuide de seus atos, do seu interior, de suas mágoas e raivas, ressentimentos, busque atitudes positivas, memórias gratificantes, para buscar o Amor dentro de vc, tudo vai transparecer.
Temos que tentar viver com pensamentos altruístas, pois a união faz a força e as alianças nos enriquecem.
Quanto maior a observação e se possível o distanciamento para nos observar com as trocas de idéias, nos colocar no lugar do outro, irão aprimorar nossas atitudes e os nossos propósitos ficarão mais puros.
Nossa reforma íntima é uma regra para todo ser forte que supera os maiores obstáculos, pois tem o jogo de cintura e é a liberdade dos apêgos que nos torna livre.
Usando em nós os “afagos”, “normalizações”,”recontextualizações”, buscando “ambientes” harmoniosos e tranqüilos, observarmos melhor o silêncio , para ouvir melhor nas “escutativas”, percebendo as nuances , os obstáculos manejaremos melhor as limitações e poderemos planejar Paz e Harmonia.

CRISTINA HELLENA DO AMARAL


Voluntária em treinamento da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas
                      

Artigo - MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO


Marcos Fonseca

Voluntário em treinamento da Central 
de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas



Há mais de 3000 anos existe esta prática de fazer com que as pessoas busquem seus direitos, através de acordos. No Brasil, sabemos que data da época do império. Mas tudo foi esquecido, ou pelo menos deixado de lado, sem utilização. A partir dos anos 80, século XX, foi resgatada esta prática de tanta utilidade. No Rio Grande do Sul, já possuímos Centrais funcionando, preparando seus conciliadores, nas cidades de Caxias, Passo Fundo, Pelotas e Santa Maria. Aos poucos os operadores do direito começam a acreditar nas vantagens que são oferecidas e aumenta consideravelmente o número de audiências. Pela Mediação-Conciliação, extingue-se o ganha/perde, ou o perde-perde. A Mediação-Conciliação proporciona a felicidade do ganha-ganha. Portanto ambas as partes têm oportunidade de conciliar com satisfação, porque na verdade ganham principalmente no tempo. O requerente recebe seus créditos em tempo inimaginável, o requerido, passa a desfrutar do seu patrimônio, antes penhorado, comprometido, prestes a ser leiloado. Se observarmos com profundidade, concluiremos que ainda perduram dúvidas entre a maioria dos operadores do direito. Esquecendo que seus clientes, terão menos despesa com o processo, pela sua agilização. Pelotas tem como coordenador o competente e experiente Juiz Dr. Marcelo Cabral, que está de parabéns pelo sucesso deste treinamento, e preparação dos 70 voluntários que estão, digamos, fazendo um estágio para entrar em ação.
Pelo sistema convencional de justiça (heterocomposição), as partes precisam apresentar provas, levar testemunhas, para que o Magistrado forme convicção, tenha convencimento, julgue e dê a sentença. Por mediação e conciliação, as partes não precisam de testemunhas, não precisam provar nada, e acordam entre si, ganham tempo e dinheiro - isto se chama autocomposição. E o até então existente conflito desaparece.
Cumpre ainda mencionar, que o próprio Judiciário será beneficiado. Só em Pelotas, existem quase noventa mil processos aguardando julgamento na Justiça Estadual. A Central de Mediação vai proporcionar desafogar o Judiciário. Isto será muito positivo para todos.
Aquilo que hoje se constitui em promessa para alguns e dúvidas para outros, com certeza, num futuro não muito distante, será uma realidade. Estados Unidos, Inglaterra, Argentina e vários países, já adotam este sistema de forma obrigatória, antes da tramitação normal do processo. No Brasil, não será diferente, aguardem e saberão. Não posso deixar de registrar que o sistema ainda é desconhecido, precisamos dar publicidade, mostrar ao público as vantagens que são proporcionadas pela mediação-conciliação. Estamos resgatando, podemos dizer, um modelo de justiça que realmente favorece, sem burocracia. Mediação e Conciliação funcionam como auxiliares da justiça.




Depoimento da Vera Maria Correa -conciliadora voluntária da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas


Vera Maria Correa
Sempre tive interesse no estudo das relações humanas, razão pela qual optei pelos cursos de minha formação acadêmica. Por experiências vividas nos cargos que já desempenhei, peguei mais gosto por cooperar na transformação de um mundo mais tranquilo. Com o objetivo de dar minha contribuição aqui estou a integrar a equipe de Conciliadores dessa Central.
Com a certeza de que esta nova face da Justiça visa humanizar um pouco mais o processo buscando a auto-composição dos conflitos, trabalhada pelos seus próprios integrantes, assim como já o fazem nas suas vidas pessoais.
Trata-se de meios alternativos ou complementares na solução dos conflitos inerentes à natureza humana.

Estou entusiasmada com a idéia de fazer parte dessa equipe que busca a pacificação social de uma forma célere, com menos custo financeiro e emocional, e assim ajudando na construção de um projeto pioneiro implantado nesta Comarca, para alcançar a transformação da sociedade em que vivemos com a substituição da lógica do litígio, da disputa pela lógica da cooperação

Depoimento da Ana Paula Henrique de Campos - conciliadora voluntária da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas.


Ana Paula
Henrique de Campos
Trabalhar como voluntária e dedicar parte do meu tempo para prestar atendimento a população contribuindo para uma cultura de paz social, e mais importante ainda e trabalhar como voluntária na central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas. Durante o mês de setembro assisti as audiências de conciliação, presididas pelas conciliadoras já em exercício, e neste período estou me aperfeiçoando para iniciar como conciliadora. A conciliação representa uma nova cultura e preciso estar aberto para ouvir o próximo, e a nossa função e de aproxima-los e orientá-los na construção de um acordo,resolvendo a solução dos conflitos. A vida tem mostrado que os conflitos oriundos das dificuldades do ser humano em lidar com suas diferenças, são inerentes as relações humanas. Então resolvi dedicar grande parte de meu tempo, ao bem estar social, pacificando as pessoas e reconstruindo relacionamentos, estou contribuindo de forma decisiva para a construção de um mundo melhor, e tenho certeza que este trabalho vai ser muito importante para a minha vida profissional e pessoal.o dialogo entre os seres humanos e de suma importância para uma vida melhor tanto no trabalho como no familiar, muitas vezes as pessoas procuram um advogado para entrar com um processo na justiça, por falta de dialogo, por não querer escutar o outro e muito mais simples do que se imagina. E em uma audiência de conciliação as partes tem um tempo determinado para falar, e a solução do conflito e resolvida. Enfim as partes saem satisfeitas, e as vezes no final e ate surpreendente as partes comentam que não imaginavam que o acordo iria sair.
 A satisfação do conciliador de o dever estar cumprido e muito gratificante e presenciar a satisfação das partes também de ficarem livres de um processo longo, com custas e até mesmo as partes ficam muitas vezes sem se comunicar. 

Acadêmicos de Direito conhecem a Central de Conciliação e Mediação em Pelotas/RS

A Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas promoveu, na última sexta-feira, 18/11, palestra com o tema "Conciliação: Acredite nesta ideia. Um modo democrático, seguro, rápido e econômico de resolver conflitos", realizada no auditório da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas.

A atividade integrou o I Encontro Pelotense de Direito, realizado pela Universidade Católica de Pelotas, com o apoio da Universidade Federal de Pelotas e da Faculdade Anhanguera Educacional, e a palestra foi ministrada pelo Juiz de Direito Coordenador da Central de Conciliação e Mediação de Pelotas, Marcelo Malizia Cabral.

A ação integra uma série de atividades de conscientização da comunidade sobre a importância da conciliação e da mediação como formas adequadas, céleres, seguras e eficientes de resolução de conflitos.

Segundo o palestrante, além de divulgar as atividades da Central de Conciliação e Mediação, a ação busca mostrar as vantagens da conciliação e da mediação para dos futuros profissionais, de modo a valorizar a cultura da solução pacífica e dialogada de conflitos.

Essas atividades de informação da comunidade sobre acesso à justiça, cidadania e meios alternativos de resolução de conflitos são recomendadas pela Resolução n.º 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e inserem-se no Setor de Cidadania da Central de Conciliação e Mediação.

Sobre a Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas - Criada pela Resolução n.º 872/2011 do Conselho da Magistratura, órgão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e instalada em 1.º de julho de 2011, a Central tem por objetivo promover a solução de conflitos por meio de conciliação e mediação.

Para tanto, os juízes que atuam nas Varas Cíveis, de Família e no Juizado Especial Cível podem encaminhar os interessados a uma tentativa de solução amigável ao conflito com a participação de um facilitador – o conciliador ou o mediador, por iniciativa própria ou atendendo solicitação dos interessados.

Além de promover a conciliação e a mediação processual, a Central também prestará serviços aos cidadãos interessados em resolver algum conflito por meio do diálogo antes do ajuizamento de uma ação judicial – conciliação e mediação pré-processual.

Essas modalidades de resolução de conflitos serão oferecidas gratuitamente a toda a comunidade por meio dos Postos Avançados de Justiça Comunitária que serão criados em parceria com entidades e instituições conveniadas.

Como participar – Todo o cidadão que seja parte em algum processo nas áreas cível, de família ou do juizado especial cível e que deseje tentar resolver o conflito por meio de conciliação ou mediação pode solicitar ao Juiz da causa, por meio de seu advogado, a remessa do processo para a Central de Conciliação e Mediação para a realização de audiência conciliatória.

Mutirões Conciliatórios - Os mutirões consistem em esforços concentrados para a resolução de conflitos envolvendo litigantes que possuem grande número de ações em tramitação no Foro de Pelotas.

Os litigantes interessados nos mutirões devem manifestar a intenção por meio do e-mail conciliacaoplt@tj.rs.gov.br após o que receberão informações adicionais sobre as questões relativas à organização dos mutirões.

Postos de Justiça Comunitária - Destinados ao atendimento da comunidade em geral, esses Postos constituirão unidades do Poder Judiciário situadas bem próximos da população, de acesso rápido, gratuito e sem burocracia.

Nos Postos de Justiça Comunitária o cidadão poderá buscar a solução dos conflitos em que estejam envolvidos por meio do diálogo antes mesmo do ajuizamento de uma ação judicial.

Realizado o pedido de tentativa de resolução de conflito, o Posto de Justiça Comunitária convidará os demais envolvidos para uma tentativa de acordo, o que se dará com o auxílio de um conciliador ou de um mediador, conforme o caso.

Quando obtido o acordo, este poderá ser homologado pelo juiz de direito coordenador da Central e terá força de título executivo judicial. Não obtida a solução do caso pelo diálogo dos envolvidos, os interessados serão orientados a buscar a resolução do conflito pela via da ação judicial ou por outra que lhe pareça mais adequada.

As instituições e comunidades interessadas em sediar um Posto de Justiça Comunitária devem manifestar o interesse por meio eletrônico para o endereço conciliacaoplt@tj.rs.gov.br, após o que receberão questionário e informações adicionais.

Dados estatísticos - Os dados estatísticos referentes aos primeiros meses de atividades da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas podem ser conhecidos em seu blog, no endereço conciliacaopelotas.blogspot.com

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Central de Conciliação e Mediação será apresentada a estudantes, em Pelotas/RS

Imagem meramente ilustrativa

A Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas promove, na próxima sexta-feira, 18/11, a partir das 9h, no auditório da Faculdade de Direito da UFPel (Praça Conselheiro Maciel, s/n.º, Pelotas, RS), palestra com o tema "Conciliação: Acredite nesta ideia. Um modo democrático, seguro, rápido e econômico de resolver conflitos".

A atividade integra o I Encontro Pelotense de Direito, realizado pela Universidade Católica de Pelotas, com o apoio da Universidade Federal de Pelotas e da Faculdade Anhanguera Educacional, e a palestra será ministrada pelo juiz de direito coordenador da Central de Conciliação e Mediação de Pelotas, Marcelo Malizia Cabral.

A ação integra uma série de atividades de conscientização da comunidade sobre a importância da conciliação e da mediação como formas adequadas, céleres, seguras e eficientes de resolução de conflitos.

Essas atividades de informação da comunidade sobre acesso à justiça, cidadania e meios alternativos de resolução de conflitos são recomendadas pela Resolução n.º 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e se inserem no Setor de Cidadania da Central de Conciliação e Mediação.

A Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas - Criada pela Resolução n.º 872/2011 do Conselho da Magistratura, órgão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e instalada em 1.º de julho de 2011, a Central tem por objetivo promover a solução de conflitos por meio de conciliação e mediação.

Para tanto, os juízes que atuam nas Varas Cíveis, de Família e no Juizado Especial Cível podem encaminhar os interessados a uma tentativa de solução amigável ao conflito com a participação de um facilitador – o conciliador ou o mediador, por iniciativa própria ou atendendo solicitação dos interessados.

Além de promover a conciliação e a mediação processual, a Central também prestará serviços aos cidadãos interessados em resolver algum conflito por meio do diálogo antes do ajuizamento de uma ação judicial – conciliação e mediação pré-processual.

Essas modalidades de resolução de conflitos serão oferecidas gratuitamente a toda a comunidade por meio dos Postos Avançados de Justiça Comunitária que serão criados em parceria com entidades e instituições conveniadas.

Como participar – Todo o cidadão que seja parte em algum processo nas áreas cível, de família ou do juizado especial cível e que deseje tentar resolver o conflito por meio da conciliação pode solicitar ao Juiz da causa, por meio de seu advogado, a remessa do processo para a Central de Conciliação e Mediação para a realização de audiência conciliatória.
Mutirões Conciliatórios - Os mutirões consistem em esforços concentrados para a resolução de conflitos envolvendo litigantes que possuem grande número de ações em tramitação no Foro de Pelotas.
Os litigantes interessados nos mutirões devem manifestar a intenção por meio do e-mail conciliacaoplt@tj.rs.gov.br após o que receberão informações adicionais sobre as questões relativas à organização dos mutirões.
Postos de Justiça Comunitária - Destinados ao atendimento da comunidade em geral, esses Postos constituirão unidades do Poder Judiciário situadas bem próximos da população, de acesso rápido, gratuito e sem burocracia.
Nos Postos de Justiça Comunitária o cidadão poderá buscar a solução dos conflitos em que estejam envolvidos por meio do diálogo antes mesmo do ajuizamento de uma ação judicial.

Realizado o pedido de tentativa de resolução de conflito, o Posto de Justiça Comunitária convidará os demais envolvidos para uma tentativa de acordo, o que se dará com o auxílio de um conciliador ou de um mediador, conforme o caso.

Quando obtido o acordo, este poderá ser homologado pelo juiz de direito coordenador da Central e terá força de título executivo judicial. Não obtida a solução do caso pelo diálogo dos envolvidos, os interessados serão orientados a buscar a resolução do conflito pela via da ação judicial ou por outra que lhe pareça mais adequada.

As instituições e comunidades interessadas em sediar um Posto de Justiça Comunitária devem manifestar o interesse por meio eletrônico para o endereço conciliacaoplt@tj.rs.gov.br, após o que receberão questionário e informações adicionais.

Dados estatísticos - Os dados estatísticos referentes aos primeiros meses de atividades da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas podem ser conhecidos em seu blog, no endereço conciliacaopelotas.blogspot.com

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Pesquisa de Opinião - Central de Conciliação - Pelotas - Outubro de 2011- Em relação às partes


A data proposta para a realização da audiência foi adequada? 

O horário da audiência foi obedecido? 


Como avalia o trabalho do Conciliador (respeito, atenção, explicações sobre conciliação...)? 


Você acredita que o resultado da sua causa foi: 


Você acredita que o processo pelo qual participou o ajudará a melhor resolver uma eventual disputa semelhante no futuro? 


Você sentiu-se pressionado a aceitar um acordo? 


Houve acordo?




Qual sugestão você faria para melhorar o trabalho nas audiências? Este espaço pode também ser usado para comentários, criticas, elogios e sugestões.


PARTES

1.    Bom.
2.    Nenhuma, foi tranqüilo.
3.    Tudo ok.
4.    Gostei muito, principalmente por poder ser ouvida.
5.    Está ótimo.
6.    Está ótimo, não precisaria mudar nada.
7.    Que a verdade fosse apurada.
8.    Sugiro que seja retirada a mesa que fica entre as partes e a conciliadora para que seja possibilitada maior proximidade, para que as partes sintam-se mais próximas ao conciliador.
9.    Este método de conciliar tem auxiliado muito a empresa na sua recuperação.
10. Parabéns, continue assim.


Estatística do mês de outubro de 2011- Audiências em Fase Processual - Pauta Geral


             CENTRAL DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO DA COMARCA DE PELOTAS
                          AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO - OUTUBRO/2011
                          
PAUTA GERAL - QUINTAS-FEIRAS
 
1. Audiências realizadas: 55
2. Acordos obtidos: 11
3. Audiências em que não houve acordo: 44
3.1 Encontravam-se todos os interessados presentes: 28
3.2 Não se encontravam todos os interessados presentes: 16
4. Percentual de acordos considerando o total de audiências realizadas: 20%
5. Percentual de acordos considerando unicamente as audiências em que todos os interessados encontravam-se presentes: 28,20%
6. Valor total de obrigações de pagar resultantes dos acordos: R$ 223.379,02



Estatística Mutirão Banco Bradesco

PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO SUL
COMARCA DE PELOTAS – CENTRAL DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
ESTATÍSTICA DO MÊS DE OUTUBRO DE 2011

ESTATÍSTICA MUTIRÃO BANCO BRADESCO 
 AUDIÊNCIAS – DATA: 24, 25 E 26 DE OUTUBRO DE 2011. 
1. Audiências realizadas: 28
2. Acordos obtidos: 9
3. Audiências em que não houve acordo: 19
    3.1 Encontravam-se todos os interessados presentes: 7
    3.2 Não se encontravam todos os interessados presentes: 12
4. Percentual de acordos considerando o total de audiências realizadas: 32,14%
5. Percentual de acordos considerando unicamente as audiências em que todos os interessados encontravam-se presentes: 56,25%
6. Valor total de obrigações de pagar resultantes dos acordos: R$ 93.086,00



Estatísticas do mês de outubro de 2011 - Conciliações em execuções fiscais - segundas-feiras


PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO SUL
COMARCA DE PELOTAS – CENTRAL DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
ESTATÍSTICA DO MÊS DE OUTUBRO DE 2011
AUDIÊNCIAS EM FASE PROCESSUAL - CONCILIAÇÕES EM EXECUÇÕES FISCAIS 

(SEGUNDAS-FEIRAS) 
1. Audiências realizadas: 144
2. Acordos obtidos: 18
3. Audiências em que não houve acordo: 126
    3.1 Encontravam-se todos os interessados presentes: 53
    3.2 Não se encontravam todos os interessados presentes: 73
4. Percentual de acordos considerando o total de audiências realizadas: 12,5%
5. Percentual de acordos considerando unicamente as audiências em que todos os interessados encontravam-se presentes: 25,35%
6. Valor total de obrigações de pagar resultantes dos acordos: R$52.417,29

Pesquisa de Opinião - Central de Conciliação - Pelotas - Outubro de 2011 - Em relação aos advogados


A data proposta para a realização da audiência foi adequada? 
O horário da audiência foi obedecido? 
Como avalia o trabalho do Conciliador (respeito, atenção, explicações sobre conciliação...)? 
Você acredita que o resultado da causa foi: 

Você acredita que o processo pelo qual participou o ajudará a melhor resolver uma eventual disputa semelhante no futuro, em sua atuação profissional?

Você sentiu-se pressionado a aceitar um acordo envolvendo seu cliente?

Houve acordo?


Qual sugestão você faria para melhorar o trabalho nas audiências? Este espaço pode também ser usado para comentários, criticas, elogios e sugestões.


ADVOGADOS

  1. Mais autonomia à parte (Estado).
  2. Deveria ser disponibilizada a pauta para remarcação de audiências, ficando as partes já intimadas do próximo ato.
  3. A Defensoria deve acompanhar os executados que representa, sob pena de inviabilizar os acordas.
  4. SANEP vem à audiência não com proposta de acordo, mas fim de remição.
  5. Maior intervalo entre as audiências.
  6. Ótimo processo.
  7. Muito boa as duas das quais participei com as conciliadoras.
  8. Gostei da proposta não vejo necessidade de mudanças.
  9. Que a conciliadora seja mais firme.
  10. Que a audiência seja marcada antes de apresentada a contestação. (2)
  11. Melhor cumprimento do horário.
  12. Acho importante essa nova experiência.
  13. Acredito ser importante tornar obrigatória a presença das partes alem de seus procuradores. (2)
  14. Nenhuma sugestão, a conciliação já foi muito bem conduzida.
  15. Tratar alguns aspectos para facilitar a negociação.
  16. O trabalho é válido, porém deve-se observar o horário para evitar atrasos.
  17. Que a Fazenda Pública indicasse previamente as execuções que entendesse ser possível um acordo.