segunda-feira, 28 de maio de 2012

TRIBUNAL DE JUSTIÇA INAUGURA POSTO DE JUSTIÇA COMUNITÁRIA EM TURUÇU, RS


O Tribunal de Justiça do RS inaugurou, na última sexta-feira (25/5), Posto de Justiça Comunitária para atender o Município de Turuçu.

Autoridades da solenidade
A solenidade de instalação ocorreu nas dependências da Câmara Municipal de Vereadores de Turuçu, onde funcionará o Posto.

O Posto de Justiça Comunitária, vinculado à Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas, é fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do RS e os Poderes Executivo e Legislativo de Turuçu e possibilitará à comunidade turuçuense a resolução de conflitos de natureza cível por meio de conciliação e mediação pré-processual.

Os pedidos de encontros conciliatórios poderão ser formulados de terças a quintas-feiras, das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 16h, na sede da Câmara Municipal de Turuçu (Rua Bruno Harter, n.º 7, Turuçu, RS, CEP 96148-000, fone 53-32771159, e-mail justicacomunitariaturucu@yahoo.com.br).


Autoridades da solenidade

 
Nos Postos de Justiça Comunitária o cidadão poderá buscar a solução dos conflitos em que estejam envolvidos por meio do diálogo antes mesmo do ajuizamento de uma ação judicial.

Realizado o pedido de tentativa de resolução de conflito, o Posto de Justiça Comunitária convidará os demais envolvidos para uma tentativa de acordo, o que se dará com o auxílio de um conciliador ou de um mediador, conforme o caso.

Quando obtido o acordo, este poderá ser homologado pelo juiz de direito coordenador da Central e terá força de título executivo judicial. Não obtida a solução do caso pelo diálogo dos envolvidos, os interessados serão orientados a buscar a resolução do conflito pela via da ação judicial ou por outra que lhe pareça mais adequada.

Juíza-Corregedora 
Gisele Anne Vieira de Azambuja
Presenças – A solenidade contou com as presenças das Juízas-Corregedoras Gisele Anne Vieira de Azambuja e Mara Lúcia Coccaro Martins, representando o Presidente do Tribunal de Justiça e o Corregedor-Geral da Justiça; da Diretora do Departamento de Justiça da Secretaria de Justiça e dos Direitos Humanos do RS, Senhora Rubia Abs da Cruz, representando o Governador do Estado do Rio Grande do Sul; da Senhora Aline Janke, representando o Presidente da Câmara dos Deputados; do Juiz Coordenador da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas e do Posto de Justiça Comunitária de Turuçu, Marcelo Malizia Cabral; do Juiz Diretor do Foro de Pelotas, José Antônio Dias da Costa Moraes; do Prefeito Municipal de Turuçu, Ivan Eduardo Scherdien; do Vice-Prefeito do Município de Turuçu, Hervino Hamm; do Presidente da Câmara de Vereadores de Turuçu, Breno Stark; da representante do Presidente da OAB/RS, Isabel Cristina Pereira Rapetto, além de autoridades, representantes de instituições públicas e privadas da região, servidores, estagiários, conciliadores e mediadores do Foro de Pelotas.

Para a Juíza-Corregedora Gisele Anne Vieira de Azambuja, os Postos de Justiça Comunitária representam um avanço da justiça gaúcha no incentivo à resolução de conflitos por meio do diálogo, oferecendo solução rápida e sem burocracia à comunidade.

Juiz Coordenador do 
Posto de Justiça Comunitária, 
Marcelo Malizia Cabral
De acordo com o Juiz Coordenador do Posto inaugurado, Marcelo Malizia Cabral, a Justiça Comunitária representa um marco para o Poder Judiciário, pois disponibiliza mecanismos pré-processuais para que os próprios envolvidos resolvam seus conflitos, auxiliados por um conciliador ou mediador, reservando-se o processo judicial apenas para aqueles casos em que o acordo não aconteça.

Prefeito Municipal de Turuçu, 
 Ivan Eduardo Scherdien.
O Prefeito e o Presidente da Câmara de Vereadores de Turuçu, Ivan Eduardo Scherdien e Breno Stark destacaram e agradeceram a iniciativa do Poder Judiciário, dizendo que contribuirá para a paz e a prosperidade da comunidade turuçuense.

As instituições e comunidades interessadas em sediar um Posto de Justiça Comunitária na Comarca de Pelotas devem manifestar o interesse para a Central de Conciliação e Mediação (Avenida Ferreira Viana, n.º 1134, sala 706, 7.º andar, Pelotas, RS, CEP 96085.000; e-mail: conciliacaoplt@tj.rs.gov.br; fone: 53-32794900, r. 1735; blog: conciliacaopelotas.blogspot.com).


Momento do descerramento da placa alusiva à inauguração do Posto

Placa de identificação do Posto Avançado de Justiça Comunitária de Turuçu









quarta-feira, 23 de maio de 2012

Pesquisa de Opinião- Opinião das Partes - Abril/2012

A data proposta para a realização da audiência foi adequada?


O horário da audiência foi obedecido?


Como avalia o trabalho do Conciliador?


Você acredita que o resultado da sua causa foi:





Você acredita que o processo pelo qual participou o ajudará a melhor resolver uma eventual disputa semelhante no futuro?



Você sentiu-se pressionado a aceitar um acordo?


Houve acordo?


Sugestões/críticas:

* Ar condicionado;

* Ampliar espaço;

* O trabalho da central de conciliação foi realizado com seriedade, respeito, oportunizando o devedor discorrer sobre as razões da inadimplência;

* Parabenizo os procedimentos utilizados pelos conciliadores;

* Nenhuma crítica, apenas o elogio para os conciliadores pela simpatia e cordialidade;

* Muito boa a conciliação;

* Que a sala 405 possua ar condicionado;

* Está ótimo;

* O espaço físico deveria ser maior;

* Pessoas simpáticas são sempre bem vindas;

* Está ótimo (2);

* Internet aberta;

* Excelente;

* O procedimento está bom;

* Não há críticas;





Pesquisa de Opinião - Opinião dos advogados - abril/2012

A data proposta para a realização da audiência foi adequada?



O horário da audiência foi obedecido?


Como avalia o trabalho do conciliador?


Você acredita que o resultado da causa foi:


Você acredita que o processo pelo qual participou o ajudará a melhor resolver uma eventual disputa semelhante no futuro, em sua atuação profissional?


Você sentiu-se pressionado a aceitar um acordo envolvendo seu cliente?


Houve acordo?


Sugestões/críticas:

* Se não houve a citação a audiência deveria ser cancelada;

* O juizo poderia propor acordo, considerando as propostas formuladas pelas partes;

* Climatização da sala;


* As audiências estão sendo marcadas com intervalos muito grandes, chegando a ter 1hr, 1hr e meia entre uma e outra. Ocorreu audiência que sequer constava na pauta. Há processos com parcelamento em dia que estão sendo incluídos em pauta inutilmente;

* Perfeito;

* Que o Estado disponibilize um Defensor Público;


* Não entendo cabível esse tipo de procedimento em ação de alimentos. Não há sequer previsão legal.

* Orientar os conciliadores que não são juízes e muito menos Deus.

* A audiência foi ótima de parte dos conciliadores;

* Ampliação;



terça-feira, 22 de maio de 2012

ACADÊMICOS DE DIREITO CONHECEM A CENTRAL DE CONCILIAÇÃO E O FORO DE PELOTAS, RS




A Central de Conciliação e Mediação e a Direção do Foro de Pelotas  promoveram, na última segunda-feira, 21/5, palestra com o tema "Conciliação: Acredite nesta ideia. Um modo democrático, seguro, rápido e econômico de resolver conflitos", realizada no Salão do Tribunal do Júri do Foro de Pelotas, bem como visita guiada às dependências do Foro.

A atividade integra uma série de atividades de conscientização da comunidade sobre a importância da conciliação e da mediação como formas adequadas, céleres, seguras e eficientes de resolução de conflitos e também faz parte de programa de formação profissional da Faculdade Anhanguera Educacional, cujos alunos participaram da atividade acompanhados pelos Coordenadores do curso de Direito, professores Márcia Teixeira Antunes e Henrique Boabaid.

Os estudantes foram recebidos pelo Juiz de Direito Diretor do Foro de Pelotas, José Antônio Dias da Costa Moraes, que explanou sobre a estrutura geral do Foro e pelo Juiz de Direito Coordenador da Central de Conciliação e Mediação de Pelotas, Marcelo Malizia Cabral, que proferiu palestra sobre acesso à justiça, com ênfase nos meios alternativos de resolução de conflitos.

Segundo o palestrante, além de divulgar as atividades da Central de Conciliação e Mediação, a ação busca mostrar as vantagens da conciliação e da mediação para dos futuros profissionais, de modo a valorizar a cultura da solução pacífica e dialogada de conflitos.

Essas atividades de informação da comunidade sobre acesso à justiça, cidadania e meios alternativos de resolução de conflitos são recomendadas pela Resolução n.º 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e inserem-se no Setor de Cidadania da Central de Conciliação e Mediação.

Sobre a Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas - Criada pela Resolução n.º 872/2011 do Conselho da Magistratura, órgão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e instalada em 1.º de julho de 2011, a Central tem por objetivo promover a solução de conflitos por meio de conciliação e mediação.

Para tanto, os juízes que atuam nas Varas Cíveis, de Família e no Juizado Especial Cível podem encaminhar os interessados a uma tentativa de solução amigável ao conflito com a participação de um facilitador – o conciliador ou o mediador –, por iniciativa própria ou atendendo solicitação dos interessados.

Além de promover a conciliação e a mediação processual, a Central também prestará serviços aos cidadãos interessados em resolver algum conflito por meio do diálogo antes do ajuizamento de uma ação judicial – conciliação e mediação pré-processual.

Essas modalidades de resolução de conflitos serão oferecidas gratuitamente a toda a comunidade, em breve, no Foro e também por intermédio dos Postos Avançados de Justiça Comunitária que serão criados em parceria com entidades e instituições conveniadas, sendo que o primeiro será instalado no Município de Turuçu, na próxima sexta-feira, 25/5, às 14h.

Postos de Justiça Comunitária - Destinados ao atendimento da comunidade em geral, esses Postos constituirão unidades do Poder Judiciário situadas bem próximos da população, de acesso rápido, gratuito e sem burocracia.

Nos Postos de Justiça Comunitária o cidadão poderá buscar a solução dos conflitos em que estejam envolvidos por meio do diálogo antes mesmo do ajuizamento de uma ação judicial.

Realizado o pedido de tentativa de resolução de conflito, o Posto de Justiça Comunitária convidará os demais envolvidos para uma tentativa de acordo, o que se dará com o auxílio de um conciliador ou de um mediador, conforme o caso.

Quando obtido o acordo, este poderá ser homologado pelo juiz de direito coordenador da Central e terá força de título executivo judicial. Não obtida a solução do caso pelo diálogo dos envolvidos, os interessados serão orientados a buscar a resolução do conflito pela via da ação judicial ou por outra que lhe pareça mais adequada.

As instituições e comunidades interessadas em sediar um Posto de Justiça Comunitária devem manifestar o interesse por meio eletrônico para o endereço conciliacaoplt@tj.rs.gov.br, após o que receberão questionário e informações adicionais.

Dados estatísticos - Os dados estatísticos referentes aos primeiros meses de atividades da Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas podem ser conhecidos em seu blog, no endereço conciliacaopelotas.blogspot.com

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Convite para Solenidade da Instalação do Posto Avançado de Justiça Comunitária de Turuçu/RS


O Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, 
O Juiz de Direito Diretor do Foro de Pelotas,
O Prefeito do Município de Turuçu e o
Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Turuçu,

convidam para a Solenidade de Instalação do Posto Avançado de Justiça Comunitária de Turuçu, a realizar-se às 14 horas do dia 25 de maio de 2012, na Rua Bruno Harter, n.º 7, Turuçu, RS.


Favor confirmar a presença até o dia 21 de maio pelo e-mail conciliacaoplt@tj.rs.gov.br
ou pelo telefone (53) 3279-4900, r. 1735

TURUÇU, RS, TERÁ POSTO DE JUSTIÇA COMUNITÁRIA



O Tribunal de Justiça do RS instalará, no próximo dia 25 de maio, às 14h, Posto de Justiça Comunitária para atender o Município de Turuçu.

A solenidade de instalação será realizada nas dependências da Câmara Municipal de Vereadores de Turuçu, situada na Rua Bruno Harter, n.º 7, onde funcionará o Posto.

O Posto de Justiça Comunitária, vinculado à Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas, é fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do RS e os Poderes Executivo e Legislativo de Turuçu e possibilitará à comunidade turuçuense a resolução de conflitos de natureza cível por meio de conciliação e mediação pré-processual.

Os pedidos de encontros conciliatórios poderão ser formulados de segundas a quartas-feiras, das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 16h, na sede da Câmara Municipal de Turuçu (Rua Bruno Harter, n.º 7, Turuçu, RS, CEP 96148-000, fone 53-32771159, e-mail justicacomunitariaturucu@yahoo.com.br).

Sobre os Postos de Justiça Comunitária - Destinados ao atendimento da comunidade em geral, esses Postos constituirão unidades do Poder Judiciário situadas bem próximas da população, de acesso rápido, gratuito e sem burocracia.

Nos Postos de Justiça Comunitária o cidadão poderá buscar a solução dos conflitos em que estejam envolvidos por meio do diálogo antes mesmo do ajuizamento de uma ação judicial.

Realizado o pedido de tentativa de resolução de conflito, o Posto de Justiça Comunitária convidará os demais envolvidos para uma tentativa de acordo, o que se dará com o auxílio de um conciliador ou de um mediador, conforme o caso.

Quando obtido o acordo, este poderá ser homologado pelo juiz de direito coordenador da Central e terá força de título executivo judicial. Não obtida a solução do caso pelo diálogo dos envolvidos, os interessados serão orientados a buscar a resolução do conflito pela via da ação judicial ou por outra que lhe pareça mais adequada.

As instituições e comunidades interessadas em sediar um Posto de Justiça Comunitária devem manifestar o interesse para a Central de Conciliação e Mediação da Comarca de Pelotas (Avenida Ferreira Viana, n.º 1134, sala 706, 7.º andar, Pelotas, RS, CEP 96085.000; e-mail: conciliacaoplt@tj.rs.gov.br; fone: 53-32794900, r. 1735; blog: conciliacaopelotas.blogspot.com).