terça-feira, 27 de junho de 2017

COMITIVA DO FORO VISITA PREFEITA PAULA PARA DISCUTIR AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE CONFLITOS

 No final da manhã de ontem (26), uma comitiva formada pelo Juiz de Direito e Diretor do Foro de Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral, pela Gestora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, Marília Gonçalves, e pelo Assessor e Mediador de Conflitos, Henrique Alam de Melo de Souza e Silva, participou de reunião no gabinete da Prefeita Paula Mascarenhas, visando discutir a ampliação do projeto de justiça restaurativa. O projeto tem por objetivo formar pessoas para atuarem como agentes de prevenção e tratamento de conflitos, principalmente dentro das escolas, onde a educação começa.
       Um dos ideais no projeto da Justiça Restaurativa é o de ampliar a formação de facilitadores através de uma parceria com a Prefeitura de Pelotas, segundo informou o Juiz de Direito, Dr. Marcelo Malizia Cabral, que também ressaltou a importância do projeto para conter a violência escolar, principalmente. Até o momento, representantes de várias escolas e de condomínios do programa Minha Casa Minha Vida já foram capacitados pelo CEJUSC, e agora com essa parceria, o programa deve ser ampliado, com formação de professores, orientadores educacionais e guardas municipais.

Dr. Marcelo fez a entrega de um relatório sobre ações
similares implementadas na cidade de Caxias do Sul.
        A Prefeita Paula falou em como se sente estimulada pelo tema, e concorda que também é papel da Prefeitura atuar na prevenção a violência de toda a ordem, colaborando na formação de crianças e jovens, principais autores e vítimas dos casos de violência, e que passam pela educação básica municipal. Com a parceria entre Poder Judiciário e Prefeitura de Pelotas, a idéia é mudar o destino desses indivíduos, para que fujam da vulnerabilidade social, o que pode se dar através de um mapeamento das crianças e adolescentes, buscando alternativas que circulem entre cultura, educação e assistência social.
          Com o desejo de ampliar o projeto, a Prefeita Paula sugeriu que a iniciativa do Poder Judiciário seja incluída no programa “Pacto Pelotas pela Paz”, que será apresentado a Juízes e Promotores no próximo mês de julho. A idéia visará propor ações para melhorar o tratamento dos conflitos e prevenir a violência no município. Também comentou que o objetivo por trás desse projeto é o de provocar uma mudança cultural na população.

A reunião contou com representantes do Poder Judiciário e Secretários
de Educação e Desporto e Segurança Pública, além da Assessoria Especial.


         No encontro com a Prefeita e os representantes do Foro de Pelotas, também estiveram presentes o Promotor de Justiça, Paulo Charqueiro; os secretários de Educação e Desporto, Arthur Corrêa; e de Segurança Pública, Aldo Bruno Ferreira; e o assessor especial, Fábio Machado.

ESCOLA MUNICIPAL RECEBE O PROJETO “PAI PRESENTE” NESSA SEGUNDA-FEIRA (26)

 A Escola Municipal Dom Francisco Barreto recebeu na tarde dessa segunda-feira (26) o projeto “Pai Presente”, que tem por objetivo estimular que crianças e jovens sem o registro paterno possam recebê-lo, mesmo que tardiamente.
          Presentes na atividade estavam a Gestora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – CEJUSC, Marília Gonçalves, e a Mediadora Ana Paula Henrique, que falaram sobre a importância da figura paterna na criação de indivíduos sociáveis, além de oferecerem aos alunos que não possuíam o registro paterno em suas certidões, a possibilidade de buscar através do Poder  Judiciário  esse complemento.
           Após a exibição de um vídeo sobre os "tipos de pais" do comunicador Marcos Piangers (Papai é Pop), alguns alunos questionaram em como poderia acontecer esse registro e, uma das alunas comentou que tem dois pais, sendo um biológico e o outro de criação, mas que ama os dois da mesma maneira, mesmo que apenas o de criação, considerado seu padrasto, é que lhe dá atenção, sendo o pai biológico distante.
            No encerramento da atividade, foi distribuído material informativo para que os alunos levassem para suas casas, onde a família pode tomar conhecimento do assunto e, caso tenha interesse, busque o Poder Judiciário para realização essa alteração de registro.


Marília e Ana Paula falaram da importância do registro
 e presença paterna na vida de cada indivíduo.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

PROJETO “DROGAS: CAMINHO PARA O ABISMO” REALIZA PALESTRA EM ESCOLA MUNICIPAL NESSA SEGUNDA-FEIRA NO LARANJAL

A Escola Municipal Dom Francisco Barreto recebeu nessa segunda-feira o projeto “Drogas: Caminho para o abismo”, em uma parceria do Foro da Comarca de Pelotas com os grupos Rotary Club Pelotas Oeste e Amor Exigente Fênix, com o objetivo de alertar crianças e jovens para o perigo do envolvimento com drogas lícitas e ilícitas.
A Campanha, que já atingiu mais de 1700 jovens, é composta por folders, banners, vídeos, palestras e oficinas que visam esclarecer a comunidade sobre os malefícios causados pelas drogas e orientar sobre condutas de prevenção e de tratamento ao uso de drogas, circulando por todas as Escolas e grupos sociais da Comarca de Pelotas que manifestarem interesse. No primeiro encontro do ano de 2017, a conversa contou com a presença do Juiz de Direito e Diretor do Foro de Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral, e da Gestora do CEJUSC, Marília Gonçalves, assim como os representantes do Rotary Club Pelotas Oeste, Jorge Cardoso, João Paulo Garcia, Renato Oliveira e Jorge Almeida, além do grupo Amor Exigente Fênix, com a presença de Vera Regina, Maria Heloisa e Rosa Maria.

A conversa contou com representantes do Poder Judiciário,
Rotary Club Pelotas Oeste e grupo Amor Exigente Fenix.

O Magistrado fez a abertura do encontro, falando sobre os diversos casos que chegam diariamente ao Poder Judiciário em virtude do envolvimento das pessoas com as drogas. Comentou ainda das situações provocadas por esse problema, que fazem com que as famílias, muitas vezes, necessitem solicitar a interdição desses indivíduos, para que recebam o tratamento adequado e assim se livrem do vício.
O Presidente do Rotary Club Pelotas Oeste, Jorge Cardoso, também falou sobre os problemas causados por pessoas que se envolvem com as drogas. Disse “as drogas são uma armadilha, um caminho às vezes sem volta”, e complementou dizendo que “o ideal, a solução para a sociedade e os crimes, seria que cada vez menos pessoas usassem drogas”. Para incentivar as crianças e jovens presentes, contou sua história profissional e, questionou sobre qual profissão eles gostariam de seguir, recebendo respostas como “médica”, “policial” e outras, o que o fez prosseguir com uma história popular, onde um homem pega um pássaro nas mãos e o esconde atrás de seu corpo, e perguntando a um velho sábio se o animal estaria vivo ou morto, obtém por resposta o seguinte “a vida do pássaro está em suas mãos”. Essa história serviu para que o público percebesse que o seu futuro dependeria das escolhas que fizessem, assim como se envolver com coisas ilegais e, podendo vir a ser julgado por isso.
A representante do grupo Amor Exigente Fênix, Vera Regina, complementou o assunto já comentado pelo Presidente do Rotary Club Pelotas Oeste, Jorge Cardoso, e finalizou a conversa acrescentando com sugestões para o melhor convívio em sociedade, com melhores maneiras para agir nos relacionamentos pessoais e manter a empatia.

Dr. Marcelo fez a abertura do encontro.

O grupo Amor Exigente Fênix participou do encontro.

Contato - O atendimento no CEJUSC é realizado de segundas a sextas-feiras, das 9h às 18h, na sala 409 do Foro de Pelotas, 4.º andar, na Avenida Ferreira Viana, n.º 1134, telefone (53) 32794900, ramal 1409, e-mail cejuscplt@tjrs.jus.br

sexta-feira, 16 de junho de 2017

MEDIADORES JUDICIAIS CONVERSAM COM ALUNOS DO CURSO DE DIREITO DA UCPEL

Alunos do 10º semestre do curso de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), puderam acompanhar uma conversa sobre o trabalho desenvolvido pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) junto a comunidade pelotense.
O encontro ocorreu no prédio do Santa Margarida, na tarde dessa terça-feira (13), e contou com a participação do Mediador, Instrutor e Supervisor de Mediação Judicial no NUPEMEC - TJ/RS e CNJ, Henrique Alam de Mello Souza e Silva, e da Mediadora, Instrutora e Supervisora de Mediação Judicial no NUPEMEC - TJ/RS e CNJ, Vanessa Souza da Silva, além de contar com a contribuição da Mediadora, Atendente e Auxiliar Administrativa da UCPel, Silvana Moreira Barela.

(esq.) Silvana, Henrique e Vanessa foram os ministrantes da conversa.

O primeiro a fazer uso da palavra foi o Coordenador Interino do Serviço de Assistência Judiciária (SAJ), Profº Matheus Kuskoski, que comentou sobre o objetivo de realização desse encontro, onde buscou-se mostrar aos acadêmicos uma outra faceta do direito, onde o diálogo precisa ser figura primordial e onde o desejo é aproximar as partes para uma conciliação, sem que seja necessário entrar no âmbito judicial.

O Profº Matheus Kuskoski abriu a conversa com os alunos.

Vanessa Souza da Silva, Mediadora, explanou sobre conceitos de mediação e conciliação, esclarecendo que a mediação tem o papel de conduzir a conversa entre os participantes, enquanto a conciliação já possui interferências do profissional mediador. “Quando as partes chegam, na própria fala muitas vezes já está a solução. O conflito do papel nem sempre é o real motivo”, comentou.
Henrique Alam de Mello Souza e Silva exemplificou a situação, relatando um caso em que participou. Um pai queria que o filho pagasse uma conta telefônica no valor de R$3.000,00, que esse recusava-se a pagar. Então o pai explicou que o telefone usado pelo filho havia sido dado como presente, para que esse ligasse pelo menos em datas comemorativas, o que não aconteceu em nenhum momento, então o pai negava realizar o pagamento dessa conta. Nesse caso, é visto que o conflito estava no presente no fato de o filho não ter lhe dado atenção, o que causou a mágoa no pai, por isso aquele buscava uma resolução.
Outro assunto abordado pelos ministrantes, foi a atuação de profissionais mediadores em outros lugares do mundo, como por exemplo nos Estados Unidos, onde um profissional da área chega a receber em torno de U$500,00 por hora. Henrique Alam de Mello Souza e Silva ainda comentou que a lei da mediação apesar de “engessar” um pouco a atuação, também abriu espaço para que a área se expanda, visto que a formação acadêmica não é o mais importante, desde que o profissional tenha feito o curso de formação para mediadores, este que está sendo ofertado, por exemplo, como curso de extensão pela UCPel, tendo início no próximo mês de julho.
Alunos puderam tirar suas dúvidas com os mediadores.

Alunos do 10º semestre de Direito tiveram a oportunidade
de conhecer a mediação de conflitos.

            Vanessa Souza da Silva ainda falou sobre a mediação ter caráter confidencial e, que em casos de violência, doméstica ou não, a mediação deixa de ser possível, pois para esse caso existem leis que atuam, necessitando da intervenção do Poder Judiciário.

            Os mediadores, por fim, ainda ressaltaram a importância do convênio existente entre a UCPel e o Foro de Pelotas, permitindo por exemplo que, no caso de alunos que atuem na Assistência Judiciária, possam acompanhar seus clientes em sessões de mediação. Essa situação só é possível pois a Universidade Católica de Pelotas é uma das únicas instituições de ensino superior do Brasil que possuem um posto do CEJUSC dentro de sua estrutura.

terça-feira, 13 de junho de 2017

CAMPANHA DE EDUCAÇÃO PARA A PAZ ITINERANTE É INAUGURADA NO LARANJAL, EM PELOTAS, RS

Foi na tarde dessa segunda-feira (12) a primeira visita do projeto “Educação para a paz”, no ano de 2017. A visita aconteceu na Escola Municipal Dom Francisco de Campos Barreto, localizada no bairro Laranjal, e contou com a presença do Juiz de Direito, Diretor do Foro de Pelotas e Coordenador do CEJUSC, Dr. Marcelo Malizia Cabral, além da Diretora da Escola, Professora Isabel Cristina Mota, Vice Diretora da escola, a Profª Nailê Pinto Iunes, demais Professores e alunos e as representantes do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), Sras. Marília Reis Gonçalves, Ana Paula Henrique de Campos e Marilaine Furmann.
O tema escolhido, para ser abordado nesse primeiro encontro de 2017, foi a mediação de conflitos dentro do ambiente escolar e, como é possível solucionar casos de agressividade e falta de respeito mantendo um diálogo aberto entre alunos, professores e gestores das escolas. Esse tema está dentro do foco da campanha, que já atingiu cerca de 9 mil alunos do município, e que visa promover a cultura da paz e a conscientização da comunidade para a importância do diálogo como maneira de promoção do entendimento, pacificação social e facilitação do acesso da população à justiça e a resolução de conflitos por meio da conciliação e mediação.

Dr. Marcelo Malizia Cabral fez a abertura das atividades da visita.

O primeiro a iniciar as falas, foi o Dr. Marcelo Malizia Cabral, que comentou da necessidade de exercermos a empatia dentro da escola, nos colocando no lugar do colega e buscando não fazer aos outros o que não desejamos para nós mesmos. Falou ainda que o Poder Judiciário busca construir um mundo onde as pessoas não se agridam e tentem manter o diálogo para entender as necessidades alheias, e assim diminuir os casos de autuações de jovens, por motivos banais como brigas e agressões no ambiente escolar.
Posteriormente, as representantes do CEJUSC deram início às atividades, através da exibição de um vídeo, que fala sobre podermos ser e sonhar com o que quisermos. Ana Paula Henrique, mediadora do CEJUSC, explicou que para que isso ocorra é necessário nos dedicarmos aos estudos e sempre respeitarmos os colegas, para que assim seja possível crescer em um ambiente saudável e que colabore com o nosso desenvolvimento.

A mediadora Ana Paula falou da necessidade de estudar para
poder entender e viver em sociedade.

A mediadora Marilaine deu dicas para manter o diálogo em sala de aula.

Após, a mediadora Marilaine Furmann comentou sobre a atuação do CEJUSC para evitar que novos processos ingressem no judiciário, sem que exista um motivo suficientemente sério para isso, visto que muitas vezes são situações em que o diálogo resolveria. Falou em ações que podem ser aplicadas para resolver problemas dentro da escola, como “objetos da palavra” ou “rodas de conversa”, e que essas ações são bastante eficazes quando aplicadas pelas pessoas certas, acostumadas a apaziguar situações.
Para exemplificar a atuação do CEJUSC, foi encenado com a ajuda de alguns alunos, uma situação de audiência de mediação, contando com as duas partes reclamantes, seus advogados e a mediadora, que nesse caso foi a própria Marilaine. O caso encenado se tratava de uma agressão com perda material, onde um menino acertou a colega de escola com uma bola e isso causou a quebra de seus óculos. A colega reclamante solicitava a compra de óculos novos, que por serem muito caros não seriam custeados por ela. O menino que havia causado a quebra, sugeriu dar como manutenção do problema uma armação para óculos do mesmo modelo que a colega possuía, além de pedir desculpas pela situação. A colega aceitou as duas formas de retratação e o problema deu-se por solucionado, quando a mediadora Marilaine explicou que o objetivo do CEJUSC era exatamente esse, conseguir que uma porção maior de casos de mediação terminem em uma acordo como esse.

Foi realizada uma encenação com os alunos para explicar como
funciona uma sessão de mediação no CEJUSC.

Por fim, a Vice Direta da escola, Sra. Nailê Pinto Iunes, agradeceu a presença das representantes do projeto e deu por encerrada a atividade, que culminou com os alunos fazendo desenhos de seu entendimento das explanações do projeto.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

CEJUSC ATENDE NA FENADOCE

                           A Prefeitura de Pelotas destinou um espaço em seu estande, na 25ª Fenadoce, para que o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) pudesse expor seu trabalho e prestar esclarecimentos à comunidade, nessa quarta-feira (7).


Vinicius Espinosa e Nara Lima (Mediadores) e Marília Gonçalves (Gestora) do CEJUSC Pelotas.

A equipe do CEJUSC foi acompanhada pela Assessoria de Comunicação do Foro.

                   Os visitantes da feira que passaram pelo local receberam informações sobre como poderiam entrar com processos de conciliação, além de se atualizarem sobre processos já existentes, sendo sempre lembrados de que esses serviços são gratuitos. A gestora do CEJUSC, Marília Gonçalves, que foi acompanhada pelos mediadores Vinicius Espinosa e Nara Lima, considerou de grande importância a presença do centro judiciário na feira, visto que muitas são as pessoas que desconhecem o serviço prestado pelo CEJUSC, e que não é necessário sempre entrar com um processo de maneira tradicional, para solucionar uma situação de conflito.

Marília Gonçalves (Gestora) também foi entrevistada pelo Portal da Fenadoce.

Gestora, Marília, prestando esclarecimentos aos interessados.

Mediadora, Nara, prestando esclarecimentos aos interessados.

Mediador, Vinícius, prestando esclarecimentos aos interessados.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Mediadora e Conciliadora do CEJUSC representa o Foro de Pelotas em Conferência sobre Políticas Públicas Voltadas aos Negros

                 Realizou-se nesse último sábado (3) a II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, no auditório interno do Colégio Municipal Pelotense, contando com a presença de diversas autoridades, entre elas a Prefeita da cidade de Pelotas, Sra. Paula Mascarenhas.

Fonte: Site da Prefeitura de Pelotas
Foto: Gustavo Vara
                     O Foro da Comarca de Pelotas e sua direção, foram representados pela Conciliadora e Me do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), Sra. Ivete Oliveira da Silva, que compôs a mesa de autoridades do evento e falou da importância dessa atividade para que a discussão do preconceito racial esteja sempre em pauta em nossa sociedade. Ela ainda sugeriu aos participantes do evento a possibilidade de formação dos professores para trabalhar a história e a cultura do povo negro na sala de aula.
              O evento teve como tema “O Brasil na década dos afrodescendentes - Justiça, desenvolvimento e reconhecimento”, e seguiu as orientações com vistas à IV Conferência Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (IV CONAPIR).

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Estatística do Mutirão de Conciliações do Banco do Brasil realizado no mês de Maio


Pesquisa de Satisfação das Partes em relação as sessões de Mediação realizadas no Posto da UCPEL no mês de Maio










Pesquisa de Satisfação dos Advogados em relação as sessões de Mediação realizadas no Posto da UCPEL no mês de Maio










Pesquisa de Satisfação das Partes em relação as sessões de Conciliação realizadas no Posto da UCPEL no mês de Maio










Pesquisa de Satisfação dos Advogados em relação as sessões de Conciliação realizadas no Posto da UCPEL no mês de Maio