Advogados, Magistrados, acadêmicos de Direito, professores universitários e comunidade prestigiaram o lançamento da obra “A Garantia Fundamental de Acesso aos Tribunais: conteúdo, estrutura, limites e restrições”, de autoria do Magistrado Marcelo Malizia Cabral, eventos ocorridos nas Feiras do Livro de Porto Alegre e Pelotas nos últimos dias 14 e 15 de novembro.
Em Pelotas Juízes, João Garcez de Moraes Neto e Denise Dias Freire prestigiaram o lançamento |
Advogada Magda Vaz Funari ,de Pedro Osório, foi a Pelotas prestigiar o lançamento |
Professor da UCPEL, Pedro Sorondo, prestigiou o colega Cabral |
A acadêmica de Direito da UCPEL, Corina Zuchetto, prestigiou o Professor Malizia |
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Em Porto Alegre, o Vice Presidente da AJURIS, Gilberto Chäfer, prestigiou Malizia |
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Capa do Livro Garantia Fundamental de Acesso aos Tribunais de autoria de Marcelo Malizia Cabral |
No
livro, Malizia defende a necessidade de criação de uma política pública nacional
de tratamento adequado de conflitos, que contemple a conciliação, a mediação, a
justiça restaurativa e a arbitragem como serviços públicos ofertados aos
cidadãos para a solução de controvérsias, reservando-se a utilização do Poder
Judiciário aos casos em que aqueles meios não frutifiquem.
Sobre
a obra - Organizada por Sergio Antonio Fabris Editor, a obra compreende
dissertação elaborada pelo Magistrado como condição para a conclusão do curso de
Mestrado em Direitos Fundamentais da Universidade de Lisboa, orientada pelo
Professor Doutor José Alberto de Melo Alexandrino, apresentada na capital
portuguesa e aprovada com distinção e recomendação de publicação pelo Júri,
presidido pelo Professor Doutor Fausto de Quadros e integrado pelos Professores
Doutores Cláudio Monteiro e Miguel Assis Raimundo.
O livro,
prefaciado por José Alberto de Melo Alexandrino, examina a garantia fundamental
de acesso aos tribunais sob o prisma dos direitos fundamentais, estabelecendo o
seu conteúdo e estrutura, bem como os limites e restrições que comporta,
passando, após, a discutir a conveniência de sua regulação como forma de
otimização do acesso ao Poder Judiciário, agora com o enfoque da ciência da
administração judiciária.
No texto, Malizia apregoa o estímulo e
até mesmo a obrigatoriedade, em alguns casos, do direcionamento de determinados
conflitos aos meios autocompositivos (conciliação, mediação e justiça
restaurativa) como requisito ao acesso aos tribunais, bem como a
desjudicialização de conflitos massificados e de pequeno valor econômico, com
seu direcionamento para a arbitragem obrigatória como forma de otimizar,
racionalizar e dar efetividade ao acesso à justiça e aos direitos fundamentais
no Brasil.
Sobre o autor – Malizia é Juiz de Direito no RS e
Coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca
de Pelotas; mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade de Lisboa; mestre
em Administração Judiciária Fundação Getúlio Vargas/RJ; especialista em Direitos
Humanos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; especialista em Poder
Judiciário pela Fundação Getúlio Vargas/RJ; professor do Curso de Direito da
Universidade Católica de Pelotas e professor convidado dos cursos de
pós-graduação em Educação em Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul – UFRGS e de Cidadania e Direitos Humanos da Universidade Federal
do Pampa.
Os créditos das imagens são da Assessoria de Comunicação Social do Centro
Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Pelotas
(CEJUSC).
Maiores informações podem ser obtidas por este endereço ou pelo
telefone 53-32794900, ramal 1737.
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