Ao falar sobre a justiça restaurativa, o Juiz de Direito Cabral, fez um breve resumo de como a justiça restaurativa começou a fazer parte da realidade das escolas, salientou os bons resultados obtidos nas instituições que começaram a utilizar a técnica da justiça restaurativa, que tem origem indígena, onde os participantes sentam-se em círculo e passam entre si o ‘objeto da palavra’, qual dá o direito de fala à aquele que o possuir em mãos.
A justiça restaurativa é um contramovimento à justiça tradicional, pois não visa diretamente a punição, mas sim, a autorresponsabilidade daquele que comete alguma infração. Tem como premissa fazer com que o infrator compreenda que tomou uma atitude incorreta, a partir da educação e dialogo. É uma técnica de solução de conflitos que promove a escuta das vítimas e dos ofensores.
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Professores do IFSul de Educação Física participaram da reunião e dialogaram visando resolver os problemas pertinentes aos jogos intercursos. |
O IFSul estuda possibilidades que promovam o bom relacionamento entre os cursos durante os jogos. Atualmente o curso que atingir um determinado número de pontos por infrações acaba sendo impedido de participar dos jogos na edição seguinte, o que culmina no distanciamento deste com os demais. Durante a reunião, foi apresentada a possibilidade do curso realizar uma série de atividades para que seja reintegrada aos jogos.
A principal alternativa proposta por Marcelo Cabral foi de criar-se um comitê dos jogos, composto por representantes dos cursos, professores e demais participantes que compõem o evento. A possibilidade prevê que sejam discutidas as regras pertinentes aos jogos, para que sejam revistas e fortalecidas por todos. Uma regra que é constituída e legitimada por todos tem mais chance de ser respeitada.
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