quarta-feira, 27 de julho de 2022

MAGISTRADO RECEBE MEDALHA DO COMANDO NACIONAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO




O Juiz de Direito e coordenador do CEJUSC do Cidadão On-line do Tribunal de Justiça (TJRS), e do CEJUSC Regional de Pelotas, Marcelo Malizia Cabral, recebe homenagem nacional do Exército Brasileiro.

 A honraria é concedida pelo  General de Exército Marco Antônio Freire Gomes, Comandante Nacional do Exército Brasileiro.

 A outorga da Medalha Exército Brasileiro, resulta da histórica colaboração do Magistrado com o Exército Brasileiro e com a cidadania, coordenando diversas  ações conjuntas das Instituições que levam atendimento a comunidades em situação de vulnerabilidade social.



 Malizia agradece a alta homenagem do Exército Brasileiro: “Honrado, feliz e emocionado por receber a Medalha Exército Brasileiro, concedida pelo Comandante Nacional do Exército Brasileiro, General de Exército Marco Antônio Freire Gomes!

 A homenagem traduz a histórica relação de proximidade, cordialidade e colaboração entre o Poder Judiciário e o Exército Brasileiro no RS, especialmente em ações conjuntas que levam dignidade e cidadania às pessoas, como no Projeto Ronda da Cidadania e na distribuição de alimentos a pessoas em situação de rua durante a pandemia do COVID-19!

 Recebam meu mais profundo agradecimento e respeito a essa imprescindível Instituição para a Defesa do Estado Democrático de Direito e da Cidadania!”


Currículo resumido do Juiz de Direito Marcelo Malizia Cabral:

 Natural de Pelotas, o Juiz de Direito Marcelo Malizia Cabral graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Pelotas, em agosto de 1994. No ano seguinte, foi aprovado em concurso público para Juiz de Direito. 

 Atuou na Comarca de Pedro Osório de 1995 a 2007, quando foi promovido para a Comarca de Pelotas, onde jurisdiciona no Segundo Juizado da Primeira Vara Cível, coordena do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC).

 Atualmente coordena também o Cejusc do Cidadão on-line do TJRS e jurisdiciona na Comarca de Pedro Osório, em regime de substituição.

 Autor de diversos artigos científicos e coautor de livros, publicou, em autoria exclusiva, os livros “Os Meios Alternativos de Solução de Conflitos: Instrumentos de Ampliação do Aceso à Justiça” (2013) e “A Garantia Fundamental de Acesso aos Tribunais” (2014).

 É especialista em Poder Judiciário pela Fundação Getúlio Vargas, RJ; especialista em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade de Lisboa; mestre Administração Judiciária pela Fundação Getúlio Vargas, RJ; consultor interno do Plano de Gestão pela Qualidade do Poder Judiciário no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul: membro do Centro de Pesquisas Judiciário, Justiça e Sociedade, órgão da Escola Superior da Magistratura do Rio Grande do Sul e membro do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do TJRS.

 É professor do Curso de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)e professor convidado dos cursos de pós-graduação em direitos humanos e cidadania da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). 

 Atua como diretor do departamento de Cidadania e Direitos Humanos e já dirigiu os departamentos de Valorização Profissional e de Coordenadorias da Associação dos Juizes do Rio Grande do Sul - AJURIS: atuou como coordenador Estadual da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude - ABMP: coordenou do Curso de Preparação à Magistratura da Escola Superior da Magistratura em Pelotas.

 Recebeu Votos de Louvor da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (2006 e 2007), da Corregedoria-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do RS (2008) e do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do RS (2015) em razão de sua atuação profissional. Por esse mesmo motivo recebeu Moções de Honra ao Mérito e de Congratulações dos Poderes Legislativos dos Municipios de Pedro Osório (1997) e Amaral Ferrador (2009),Torres (2014); foi condecorado com os títulos de Cidadão Cerritense pela da Câmara de Vereadores do município de Cerrito (2006), de Cidadão Emérito pela Câmara de Vereadores de Pelotas (2015), de Cidadão Leonense pela Câmara de Vereadores de Capão do Leão (2016), Cidadão Amaralense, pela Câmara de Vereadores de Amaral Ferrador (2018), de Cidadão Morro Redondense, pela Câmara de Vereadores de Morro Redondo (2019) e Cidadão Pedrosoriense, pela Câmara Municipal de Pedro Osório (2021) e Brasão de Pelotas, pela Câmara Municipal de Pelotas (2022).

 Recebeu Menção Honrosa no II Prêmio Innovare: O Judiciário do Século XXI, honraria instituída pelo Ministério da Justiça em parceria com a Associação Brasileira de Magistrados e com a Fundação Getúlio Vargas, em razão do trabalho com egressos do sistema prisional (2005).

UMA JUSTIÇA DE PROXIMIDADE

Marcelo Malizia Cabral


José Luiz Leal Liveira


Há quase uma década temos participado dos cursos de formação de novos Juízes de Direito promovidos pelo Tribunal de Justiça do RS.

Começamos a formação com uma pesquisa em que os novos Magistrados saem às ruas para ouvir a comunidade sobre sua satisfação com a justiça gaúcha e sobre os pontos que precisam ser melhorados.

Invariavelmente, somos demandados por uma justiça mais rápida e mais próxima das pessoas.

A partir dessas percepções, convocamos os novos Juízes à constante e necessária construção de uma justiça de proximidade.

Falamos a eles que o Juiz deve estar sempre disposto a ouvir a todos, com disponibilidade diária para atender e ouvir a comunidade, partes em processos e advogados.

Conclamamos a todos ao desenvolvimento de programas de escuta e prestação de atendimento em comunidades periféricas e distantes.

Provocamos a reflexão de que o Juiz deve conquistar e não impor sua autoridade e que a legitimidade do Poder Judiciário e a autoridade moral do Magistrado são conquistas que resultam de trabalho exemplar e de uma relação de proximidade e empatia com a comunidade e seus desafios.

Sublinhamos que o Juiz deve agir, sempre, com educação, discrição, cortesia, serenidade e nunca com prepotência, arrogância e autoritarismo.

Acentuamos que o exercício da Magistratura vai muito além da prestação jurisdicional, pois o Juiz deve ter responsabilidade social e agir na busca da realização plena da cidadania e da paz social.

Proclamamos que o Poder Judiciário deve estar ao lado da comunidade e colaborar com as pautas coletivas que conduzam à digndade da pessoa humana, à redução das desigualdades socias e à justiça social.

Sublinhamos que o Juiz deve participar da vida de sua comunidade e que deve utilizar sua natural liderança proativamente, coordenando, provocando e participando de ações em favor da cidadania e da paz social.

Por fim, assinalamos que o Juiz deve comprometer-se com a democratização do acesso à justiça, informando a comunidade sobre seus direitos, deveres, sobre as formas de acesso à justiça, o funcionamento do sistema de justiça, com aproximação das escolas, comunidades e movimentos sociais.

Enfim, estamos, todos, cuidadosamente , construindo uma justiça acolhedora, acessível, eficiente, solidária, uma justiça de proximidade!

José Luiz Leal Vieira (jllvieira@tjrs.jus.br) e Marcelo Malizia Cabral (mmcabral@tjrs.jus.br), Juízes de Direito no RS.

quarta-feira, 13 de julho de 2022

REGIÃO CONTA COM NOVOS FACILITADORES DE JUSTIÇA RESTAURATIVA

 
Marcelo Malizia Cabral, Matheus Gomes Alves, Marília Reis Gonçalves e turma de novos facilitadores de Justiça Restaurativa

A segunda semana do mês de julho é marcada pela realização do curso de formação de facilitadores de Justiça Restaurativa, nas dependências do Foro da Comarca de Pelotas.

 A formação foi ministrada por Matheus Gomes Alves, facilitador e instrutor de Justiça Restaurativa, credenciado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS).

 O curso tem como objetivo uma formação básica, “é uma trilha de aprendizagem na Justiça Restaurativa e na metodologia dos Círculos de Paz promovidos pelo TJ,” explica o instrutor.

 Após o curso, os facilitadores poderão realizar círculos de construção da paz, possibilitando melhorar o convívio entre e as pessoas, além de prevenir que novos conflitos surjam.

 A advogada e mediadora em formação pelo CEJUSC Regional de Pelotas, Cláudia Patrícia Leitzke, comenta sobre sua experiência no curso, “principalmente para nós que trabalhamos direto com o Judiciário, é necessário essa aproximação de humanização para aplicar os métodos alternativos de resolução de conflitos. Quem é formado há mais tempo, está dissociado dessa realidade e possui dificuldade em aplicar e acolher os métodos novos.”

 O curso forma hoje 18 novos facilitadores de Justiça Restaurativa, “Tenho certeza que a partir daqui, o movimento da cultura da paz irá reverberar. Acredito que há um grande potencial para reproduzir a metodologia em espaços de trabalho e na comunidade,” acrescenta Matheus Gomes Alves.

 Na tarde de ontem (12), o coordenador do CEJUSC Regional de Pelotas e do CEJUSC do Cidadão On-line, Marcelo Malizia Cabral, visitou o curso, tendo contato direto com os novos facilitadores.

Marcelo Malizia Cabral e turma de facilitadores de Justiça Restaurativa


 Malizia comenta sobre sua jornada de Justiça Restaurativa e explica, “Não é mais uma Pelotas, é uma região restaurativa. Estamos caminhando para um Rio Grande do Sul restaurativo.”

 No ano de 2013, a Prefeitura Municipal de Pelotas incorporou a política pública de Justiça Restaurativa, primordialmente para tratar de conflitos em escolas. Facilitadores passaram a reproduzir a metodologia dos Círculos de Construção da Paz com jovens, transformando a realidade de diversas instituições educacionais. 

 “A Justiça Restaurativa nos transforma […] Muda nossa vida e nossas relações. No trabalho, eu me tornei uma pessoa mais resiliente, um ouvinte melhor e consegui desenvolver relações baseadas no diálogo,” afirma o magistrado, Marcelo Malizia Cabral.

Atividade desenvolvida no curso de Justiça Restaurativa


 A orientadora educacional, Adilina Costa, também compartilha sua experiência, “a Justiça Restaurativa aprimora nossa prática. Decidi fazer este curso pois quero levá-lo ao setor da educação, para combater a violência e intolerância que encontramos hoje. Além de divulgar a ferramenta valiosa que é o Círculos de Construção da Paz.”


CONTATO: O atendimento no CEJUSC é realizado de segundas a sextas-feiras, do 12h às 19h, na sala 411 do Foro de Pelotas, 4.º andar, na Avenida Ferreira Viana, n.º 1134, ramal 1410. e-mail: cejuscplt@tjrs.jus.br (53) 9707-7627 (whatsapp) (53) 9956-1960 (whatsapp)

terça-feira, 12 de julho de 2022

MAGISTRADOS PARTICIPAM DO ANIVERSÁRIO DA CASA DE SANTO ANTÔNIO

Magistrados, Maria Glória Fresteiro Barbosa e Marcelo Maliza Cabral,
ao lado da diretora da Casa de Santo Antônio, Maria Lúcia Moraes Dias.

 Na tarde desta terça-feira (12), o Juiz de Direito e coordenador do CEJUSC Regional de Pelotas e do CEJUSC do Cidadão On-line do Tribunal da Justiça (TJRS), Marcelo Malizia Cabral, compareceu ao aniversário de 37 anos da Casa Santo Antônio do Menor.

 O magistrado integra um grupo de juízes solidários que se dedicam a arrecadar alimentos para instituições carentes, sendo a Casa Santo Antônio do Menor uma delas.

 Fundada em 1985 por integrantes do Centro Paroquial Nossa Senhora da Luz, a Casa tem como objetivo o resgate, através da educação, de crianças em situação de vulnerabilidade social. 

 Além da presença de Malizia, o evento contou com a companhia de Maria Glória Fresteiro Barbosa, juíza da 2a Vara de Família e da oficial de Proteção, Acelia Schuenke Backes.


Marcelo Malizia Cabral, ACelia Schuenke Backes e Maria Lúcia Moraes Dias, respectivamente.


 O Juiz de Direito disserta sobre a relevância da solidariedade, “é extremamente importante que o Poder Judiciário esteja próximo da comunidade e participe de ações solidárias que levem dignidade às pessoas.”

 A Casa de Santo Antônio possui um grande papel na vida do magistrado. Aos quinze anos, Malizia foi convidado a prestar aulas de reforço escolar no local – dando início a sua jornada de ativismo social.

 Em meio às comemorações, um reencontro de grande emoção marcou o aniversário do local.

 Após 20 anos, Marcelo Malizia Cabral reencontra Arlinda Afonso Gonçalves, antiga coordenadora da Casa de Santo Antônio.

Arlinda Afonso Gonçalves, Marcelo Malizia Cabral e Guilherme Gonçalves Cardoso, respectivamente.

 Em seu discurso, Malizia comenta emocionado “a solidariedade move o mundo e transforma as pessoas. E a Casa de Santo Antônio é um local de solidariedade e amor.”


Como ajudar?

A Casa de Santo Antônio fica localizada na Rua da Luz, 12 - Centro, Pelotas – RS. É possível contatar a instituição através do número de telefone: (53) 3227-1274

sexta-feira, 8 de julho de 2022

MAGISTRADO RECEBE BRASÃO DE PELOTAS

 

Créditos: Gustavo Vara

O Juiz de direito e coordenador do CEJUSC do Cidadão On-line do Tribunal de Justiça (TJRS), e do Cejusc Regional de Pelotas, Marcelo Malizia Cabral, recebeu homenagem da Câmara Municipal de Pelotas, o título “Brasão de Pelotas”.

 De acordo com o Decreto Legislativo n° 745, atribui-se o Brasão de Pelotas, ao Juiz de Direito Marcelo Malizia Cabral, em razão dos serviços prestados à cidade de Pelotas.

 O Projeto de Lei aprovado em 2021 é uma proposição do então vereador Sidnei Fagundes (PT), falecido no início de 2022.

Dr. Marcelo Malizia Cabral e Beletti, Assessor do Vereador Sidnei Fagundes.


 Todos os anos, durante a semana do aniversário da cidade de Pelotas, diversas figuras e instituições recebem homenagem pelos relevantes serviços prestados à comunidade pelotense.

 Neste ano, a Sessão Solene de 210 anos de Pelotas foi realizada de modo presencial no noite de ontem (7), às 19h30, na Bibliotheca Pública Pelotense.

 A solenidade iniciou com a introdução das autoridades e homenageados presentes.

 Logo após, o ex-governador Eduardo Leite foi convidado a discursar em nome dos homenageados , quando destacou que estes recebem essa distinção como reconhecimento do compromisso com a cidade de Pelotas.



 O Juíz de Direito, Marcelo Malizia Cabral, recebeu o título “Brasão de Pelotas” e comenta emocionado sobre a homenagem, “alegria em receber o Brasão de Pelotas na noite de hoje, em Sessão Solene da Câmara Municipal de Vereadores alusiva aos 210 anos de Pelotas!”


Dr. Marcelo Malizia Cabral e os Comandos do CRPOSUL, 4. BPM e Consepro.


Dr. Marcelo Malizia Cabral e Vereador Paulo Coitinho.


 O magistrado acrescenta, “melhor ainda, proposição do saudoso Vereador Sid Matias Fagundes, símbolo de luta, resistência e superação, representado no ato pelas Vereadoras Carla Cassais e Miriam Marroni!


 Agradecimento especial à minha esposa, Angélica Domingues Tavares Cabral, pelo imprescindível apoio e aos amigos que foram prestigiar esta noite inesquecível!

 Muitíssimo obrigado, Pelotas!”


Dr. Marcelo Malizia Cabral e a presidente da OAB Pedro Osório, Dra. Magna Funari.


Dr. Marcelo Malizia Cabral e Presidente do Conselho Municipal do Idoso, Lelio Falcão.

Dr. Marcelo Malizia Cabral e Presidente do Observatório Social do Brasil,
Núcleo Pelotas, Ana Maria Victoria Silva.


Dr. Marcelo Malizia Cabral e Promotor de Justiça, Rogério Meireles Caldas.


Dr. Marcelo Malizia Cabral e Secretário Municipal de Segurança de Pelotas,
José Apodi Dourado.


Dr. Marcelo Malizia Cabral e a representante da Associação dos Juízes
do Rio Grande do Sul (AJURIS), Fernanda Duquia.



Dr. Marcelo Malizia Cabral e o Promotor de Justiça Adoniran Lemos Almeida Filho.


Dr. Marcelo Malizia Cabral, Angélica Domingues Tavares Cabral, Letícia Fagundes
e Magistrado Felipe Fagundes, respectivamente.











quinta-feira, 7 de julho de 2022

HISTÓRIAS FELIZES CASO 2: CASAL CONSEGUE RECONHECIMENTO DO PAI SOCIOAFETIVO NA CERTIDÃO DO FILHO


 No mês de maio, o CEJUSC do Cidadão On-line realizou um acordo de Mediação Familiar no que tange à o reconhecimento do pai socioafetivo na certidão do filho. A parte autora, Thaís Bunilha, entrou em contato com o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do Cidadão On-line em abril, com o intuito de resolver a situação de uma maneira tranquila.

 Em julho de 2015, já no fim da gravidez, o marido de Thaís sofreu um acidente grave em uma viagem de trabalho, o que acabou causando o seu falecimento.

 A parte solicitada, Angelino Mesquita, era amigo próximo de Thaís e ajudou na criação de Otávio, gerando um vínculo afetivo com a criança desde os seus 4 meses. Angelino cooperou de todas as formas possíveis com o desenvolvimento do menor, ajudando com roupas, leite, escola e alimentos.

 Em 2018, Thaís e Angelino tiveram seu segundo filho, Augusto, irmão de Otávio. Por este motivo, o casal tornou-se ciente das situações que seriam dificultadas legalmente em um futuro próximo e deseja que ambos os filhos possuam os mesmos direitos.

 Portanto, o casal decidiu tornar Angelino o pai socioafetiva de Otávio, oficializando de forma legal o que é, de fato, a realidade da família.

 O casal chegou ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania através do Lar da Criança São Luiz Gonzaga, onde lhe foi oferecido orientação familiar.

 Thaís entrou em contato com o CEJUSC do Cidadão On-line através do WhatsApp, onde estabeleceu suas principais dúvidas para iniciar o pré-processo.

 A solicitante comenta com carinho sobre o atendimento oferecido, “vocês sempre foram muito solícitos comigo desde o princípio, tirando as dúvidas e me auxiliando em todo o processo. Conversaram comigo e solucionaram as dúvidas. Estou muito satisfeita com tudo.”

 A sessão de mediação foi executada com o intuito de expor ao mediador a história do casal e dar entrada na documentação legal de uma forma mais tranquila.

 A inclusão do pai socioafetivo na certidão do filho é a realização de um sonho para ambas as partes, “experiência mais positiva impossível. Só tenho a agradecer e parabenizar pelo atendimento, prontidão em responder e tirar dúvidas e como proceder.” confirma o casal.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

CEJUSC REGIONAL DE PELOTAS CELEBRA 11 ANOS

 


O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Pelotas (CEJUSC), comemorou, na tarde da última sexta-feira (1), o seu décimo primeiro aniversário, nas dependências do Foro da Comarca de Pelotas. 

A festividade foi feita de forma híbrida, contando com conciliadores e mediadores de diferentes municípios da região Sul, através de uma chamada em vídeo na plataforma ZOOM.




Abrindo a comemoração, o magistrado coordenador do CEJUSC, Marcelo Malizia Cabral, realizou uma breve fala de agradecimento aos convidados presentes, “o CEJUSC é o meu melhor lugar. Estar junto com vocês é sempre uma alegria, um lugar de amor, entendimento e colaboração.”

Emocionado, Malizia acrescenta, “nós crescemos muito nesses onze anos, nunca fizemos tantas sessões e tivemos tantos colaboradores, isso só é possível graças ao trabalho e empenho de cada um.”

Após a fala do magistrado, os convidados iniciaram um circulo de celebração pelos 11.° anos do CEJUSC Regional de Pelotas. Pouco a pouco, mediadores e conciliadores compartilhavam suas experiências profissionais e pessoais dentro do trabalho realizado junto ao CEJUSC.

A conciliadora, Maria do Carmo Ferreira, comenta suas realizações dentro do CEJUSC Regional de Pelotas, “aqui aprendemos a empreender a justiça com mais humanidade, ao longo das mediações o trabalho torna-se muito mais qualitativo.”

A mediadora, Leci Molina de Oliveira, também compartilha sua experiência, “o CEJUSC, além do entendimento entre as pessoas, cultiva o amor, a bondade e a empatia pelo outro. Aqui eu me sinto acolhida e amparada.”

Após o círculo de celebração e dos agradecimentos, os convidados confraternizaram ao sabor de doces, salgados e bebidas ofertados pelos próprios voluntários e pelo CEJUSC.

CONTATO: O atendimento no CEJUSC é realizado de segundas a sextas-feiras, do 12h às 19h, na sala 411 do Foro de Pelotas, 4.º andar, na Avenida Ferreira Viana, n.º 1134, ramal 1410. e-mail: cejuscplt@tjrs.jus.br (53) 9707-7627 (whatsapp) (53) 9956-1960 (whatsapp)