segunda-feira, 5 de setembro de 2022

CEJUSC REGIONAL DE PELOTAS NO AGOSTO NEGRO

Créditos: Manuella de Castro Centeno

No último sábado (3), o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Pelotas esteve presente na manifestação cultural Agosto Negro, localizado no Espaço Cultural Mister Pelé.

A mobilização ocorre em função de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Pelotas, a Secretaria Municipal de Cultura, a Secretaria Municipal de Assistência Social e do CEJUSC Regional de Pelotas.

O evento teve início às 9h, com abertura realizada pelos organizadores do Movimento Negro.

Ao longo do dia foram realizadas falas de comunidades quilombolas, movimentos sociais e apresentações musicais.

Créditos: Manuella de Castro Centeno

“É um projeto que começou em meio a uma crise sanitária, onde os produtores culturais estavam sem renda. Assim, decidimos criar o Agosto Negro para potencializar o acolhimento e buscar o mantimento,” afirma Juliano Silva, organizador do evento.

A mobilização contou com a Feira de Mulheres Empreendedoras Negras e Indígenas, Roda de Conversa e Poesia nas Ruas, Movimento Levante Feminista, Grupo de Apoio ao Esporte e Cultura (GAEC), entre outras instituições e projetos.

Créditos: Manuella de Castro Centeno

O Coordenador do CEJUSC Regional de Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral, compartilha em seu discurso, “estamos aqui pra reafirmar a importância da diversidade e da igualdade, do respeito dos seres humanos independente de suas origens e escolhas. Contem sempre com o apoio do Poder Judiciário nessa construção de inclusão, que deve ser diária.”

O Agosto Negro se entende como um movimento de mobilização permanente, tendo como foco principal a valorização da cultura negra, com objetivo de promover e incentivar a participação ampla do povo negro.

O movimento nasce em 2021 com a junção de diversos coletivos culturais, sociais e pessoas com atuação individual que se uniram em um momento pandêmico para auxiliar e contribuir de forma solidária com as pessoas que vivem da movimentação cultural na cidade de Pelotas.


Texto: Manuella de Castro Centeno

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